VALTER CAFFER

quarta-feira, 25 de abril de 2012

HISTÓRIAS E FOTOS DE PESCARIAS




ESSA FOTO É DE UM PESCADOR ANÔNIMO DO RIO SOLIMÕES. (Observe  o rabo do peixe para fora do barco)                




RIO CUIABÁ EM ÉPOCA DE VACAS GORDAS. LOGO ABAIXO DA PONTE PARA VÁRZEA GRANDE - 1977.




JAÚ CAPTURADO PELA NOSSA EQUIPE NA CACHOEIRA DO TEOTÔNIO (Porto Velho/RO), em 1980. (115 Kg).


ARARAS  ÀS MARGENS DO RIO NEGRO EM MANAUS/AM




O FAMOSO ENCONTRO DAS ÁGUAS DO NEGRO COM O SOLIMÕES EM MANAUS/AM








GRANDE PESCARIA NO RIO TAQUARI EM COXIM/MS - Ao fundo CHICÃO (FRANCISCO CAFFER) com um belo surubim, depois o NELSON com um PACU, depois PEDRO, VALTER CAFFER, JOÃO, VELHINHO GENTE BOA (saudade), CEZAR CAFFER E SERGINHO, cada qual diante de seus peixes na partilha.






MAIS UMA BELA PESCARIA NO TAQUARI EM DEZEMBRO/1987.


CHICO CAFFER, PASCOALINA E FILHO, ESTER, MAURINHO CAFFER (saudade), ANISIO CAFFER E ESPOSA, VALTER CAFFER, DÉBORA E MARISETE.


CHICO CAFFER, MAURINHO CAFFER (SAUDADE), PASCHOALINA CAFFER E FILHO, ESTER, ANISIO CAFFER E ESPOSA, VALTER CAFFER, MARISETE E DÉBORA.
OUTRA BOA PESCARIA NO TAQUARI. CESAR, VALTER CAFFER, RENATO, ELUENE, CHICO CAFFER E DÉBORA.


OLHA AÍ O LUCAS EM MEIO AOS PEIXES VINDOS DO MIRANDA


BEIÇOLA EXIBE O PINTADO PESCADO NO TAQUARI, ENQUANTO O THIAGO OLHA ADMIRADO




DÉBORA E THIAGO SE PREPARAM PARA O SORTEIO DOS MONTES DE PEIXES ENTRE OS PESCADORES






GRANDE PESCARIA NA ILHA DO MANÉ, NO RIO TAQUARI EM COXIM. 
MANÉ, CHICO, TIQUIM, SAMUEL (DE VERMELHO AGACHADO), RODOLFO(DE PÉ, ATRAS), MAURÃO, VALTER, CESAR, CADORNA E NATINHA.












A PESCARIA DO NENINHO







                                                O Neninho é um colega da turma do Bar do Fernando. Está sempre alegre, brincando com todos e sorrindo como se a vida fosse um buquê de rosas.
                                                Mas enche o saco com esse negócio de pescaria. Pelo menos a mim ele não pode ver ser disparar: -Seu Vaute, que dia nóis vamo pesca?  De tanto incomodar, certo dia marcamos uma pescaria e decidimos levar o Neninho. Pelo menos ele ajuda a lavar a louça e limpar os peixes. Pensamos.
                                                Bem cedinho, lá fomos nós para a beira do Tietê, eu (Valter Caffer), Fernando, Thiago, Paraná e Neninho, todo risonho. Logo paramos na padaria para um café e o Neninho tomou uma “branquinha” (cachaça), depois paramos para comprar anzóis, ele tomou outra. Paramos para comprar minhoca, tomou mais uma. Quando chegamos à beira do rio, ele tomou conta do litro de uma vez por todas. Aí começou o nosso martírio.
                                                O Neninho resolveu pescar. Pegou uma vara, colocou uma minhoca no anzol, mas ele tem medo da água, então entrou só até o tornozelo, com mais ou menos um palmo de água. Ficou ali, segurando sua varinha, e todos distraídos pescando. De repente uma gritaria:
                                               -Socorro, me acudam, esse é grande. Seu Vaute, procura a minha vara que o peixe tomou da minha mão. O Neninho estava caído, todo molhado, prestes a se afogar em um palmo de água. Corremos em seu socorro e o retiramos da água. O Fernando se apressou em lhe emprestar uma roupa seca, e o deixamos sentado embaixo de uma árvore. Voltei ao local onde ele caiu e a vara dele estava ali mesmo, com a isca ainda intacta.
                                               Voltamos à pesca, mas foi por pouco tempo. O Neninho gritava outra vez lá debaixo da árvore:
                                               -Socorro, me acudam. Eu não consigo ficar de pé.
                                               Está bêbado, pensei. O Paraná e o Thiago saíram novamente da água eu seu socorro. Acontece que ele tirou a calça que o Fernando lhe emprestara, e tentava vestir a sua calça molhada. Como estava bem alto, curtido na cachaça, enfiou os dois pés em uma só perna da calça. É óbvio que não conseguia ficar de pé com os dois pés presos em uma perna da calça molhada. E não conseguia tirar as pernas também que grudaram no pano molhado. Os dois o ajudaram e o vestiram novamente.
                                                Voltamos a pescar, e o Neninho ficou ali embaixo da árvore. Dali a pouco apareceu um empregado da fazenda com um trator, que trazia um cortador de grama. Ficou por ali conversando um pouco com o Neninho, que logo lhe ofereceu uma pinguinha. O rapaz gostou e elogiou a pinga oferecida, e foi trabalhar. Dali a pouco outra gritaria, mas dessa vez não era nenhuma tragédia. O tratorista roçava o pasto ali por perto, e o Neninho em meio à poeira e folhas de capim atiradas ao alto corria atrás do trator empunhando o litro de pinga, gritando ao rapaz que parasse para tomar mais uma. Repetiu isso quatro ou cinco vezes. Resultado: Acabou com nosso litro de pinga, de maneira que quando saímos da água restava apenas uma dose no litro.
                                               O Thiago e o Paraná foram cuidar de arrumar a tralha e fazer a limpeza do barco, enquanto isso eu e o Fernando fomos limpar os peixes, deixando recomendado ao Neninho: - Você dá uma ajeitada nas coisas de cozinha, que vamos limpar os peixes e preparar uma porção para fritar. Não beba esse restinho de pinga que sobrou, nem as últimas três latinhas de cerveja que ficaram no gelo, que depois a gente reparte e toma com o peixe frito antes de irmos embora.
                                                Meia hora depois voltamos com os peixes limpos e a porção para fritar. O Neninho continuava ali sentado, as coisas da cozinha pareciam ainda mais sujas, e para nossa surpresa ele havia bebido o restinho de pinga do litro, e as três latinhas de cerveja que estavam no gelo.
                                                Nem é preciso dizer que ficamos todos muito felizes com o excelente colega de pescaria não é?
                                                De lá pra cá ele mudou o discurso, e quando me vê dispara logo: -Seu Vaute, que dia nóis vamo vortá lá?  
                                                -Nós? Nunca mais.







PESCARIA DE PIAU EM CUIABÁ/MT EM 1978
CHICO, NATINHA, MARCILINO (saudade), SAMUEL, CIDINHA CAFFER E DIOLINDO (saudade). foto de Valter Caffer.




DIOLINDO (saudade), CUIABÁ EM 1978.


VALTER CAFFER, NA MESMA PESCARIA (AI QUE PESO)


SAMUEL CAFFER, APARECIDA CAFFER, CHICO CAFFER, MARCILINO DURAN (saudade), DIOLINDO SIMONATO (saudade), E NATANAEL CAFFER.


CHICO, NATANAEL, DIOLINDO E DANIEL - CUIABÁ 1978


AQUI É O RIO GRANDE, ESTAMOS DO LADO MINEIRO, NA FAZENDA DO SR. OSVALDO ASSUNÇÃO. NOSSA BASE DE APOIO FICOU EM MESÓPOLIS. (NÃO EXISTIA A PRAINHA).




CHICO CAFFER, VALTER CAFFER E SERGINHO.
                          


                PESCARIA NA FAZENDA ASSUNÇÃO



                        A primeira vez que estivemos na fazenda do Sr. Osvaldo Assunção, foi uma verdadeira aventura. Nada conhecíamos do outro lado do rio. Então colocamos a caminhoneta com o barco em cima da balsa em Santa Albertina, e lá fomos para a Vila Triângulo (atual Estrela da Barra) em Minas Gerais. Ali entramos num boteco e pedimos uma cerveja, pretexto para um diálogo com os freqüentadores. Indagamos sobre bons locais para pesca, e todos foram unânimes. –O melhor lugar é na fazenda do Sr. Osvaldo Assunção, mas nem adianta irem até lá. Ele não deixa entrar. Às vezes nós pescamos lá, mas entramos escondidos.  Para nós só interessava saber de um bom local para pescar. Claro que fomos até lá. Andamos uns 10 ou 12 km no sentido de Carneirinhos, e avistamos a placa “Fazenda Assunção”, depois mais uns 3 km numa estradinha muito estreita até a sede da fazenda. Essa estradinha era tão estreita que mal cabia a caminhonete, e dos dois lados um milharal imenso que nos obrigou a fechar os vidros, porque as folhas entravam na cabine, de repente um monte de porcos saiu do meio do milharal e entrou na frente da caminhonete. (Essa história vou contar mais à frente. Era sexta feira santa). Na entrada da sede uma enorme porteira, mas estava aberta, com o cadeado pendurado na corrente. Desceram o Chico e o Serginho e bateram palmas várias vezes, sem que ninguém atendesse. Abriram a porteira para que eu entrasse com o veículo. Foi quando apareceu sem que ninguém soubesse de onde um cachorro enorme, que mais parecia um bezerrão, ameaçando atacar. O Sérgio quis correr, mas Chico, mais experiente com essas coisas o segurou, e cuidou de acalmar o animal. Pouco a pouco foi conversando com o cachorro, que depois de uns cinco minutos já era nosso amigo. Então o cão foi brincar o Serginho, que estava sem camisa, e pulou em direção aos seus ombros, o Sergio assustado se afastou, então as unhas do cachorro deslizaram pelo seu peito, fazendo três riscos de cada lado desde o ombro até a região do umbigo. Depressa prestamos os primeiros socorros, desinfetando bem o local com álcool e mertiolate,  então o Sergio agora de camisa junto com Chico desceram até a sede acompanhados do cão. Eu desci com a caminhonete e acompanhei os fatos de dentro da cabine. O Chico à frente foi até a porta onde aguardava um velhinho bem franzinho, muito simples, chapéu de palha e camisa xadres.
                                                         -Bom dia, senhor.
                                                         -Dia...
                                                         -Por favor, eu preciso falar com o Sr. Osvaldo Assunção, ele está?
                                                         -É nói memo.
                                                         -Oh, Sr. Osvaldo, como vai o senhor ? Muito prazer em conhecê-lo.
                                                         -Prazê é meu uai.
                                                         -Esses são meus amigos, Sérgio e Valter.
                                                         -Prazê.
                                                         -Sr. Osvaldo, tivemos informação na cidade de que sua fazenda é o melhor ponto de pesca da região.
                                                         -E é memo.
                                                         -Pois é. Nós viemos de São Bernardo do Campo, em São Paulo, à procura de passar os feriados por aqui e...
                                                         -Peraí, meu amigo. Num joga cunversa fora não. (pensei comigo, vai nos mandar de volta). Cê sabe de uma coisa. Esse cachorro tem 10 anos, e nunca ninguém estranho abriu aquela portera, sem eu segurá o cachorro. Oceis chegaro e já fizero amizade cum ele. Intão são meus amigos tamém uai.

(eu prossigo com a história mais adiante).




VEJAM A LOTAÇÃO DO BARCO. E PENSAR QUE CAMINHÁVAMOS NO RIO CERCA DE 6 KM COM OU SEIS PESSOAS EM CIMA DA CARGA.




MAURICIO TRIGUEIRINHO, VALTER CAFFER E SERGINHO





(continuando com a história do Sr. Osvaldo)

                                                         O alívio foi geral com a boa recepção do fazendeiro, mas ainda haveriam mais surpresas. O Chico foi se adiantando:
                                                        -Bem, então o Sr. Nos ensina o caminho, e nós vamos indo...
                                                        -De jeito nenhum, o meu filho Camilo, vai levar oceis até lá.  (insistimos que não era necessário, mas não teve jeito, o rapaz foi à nossa frente com uma Toyota).
                                                        O Sr. Osvaldo continuou:
                                                         -E oceis vão durmi de que jeito?
                                                         -Ah, nós temos, tudo. Barracas, colchões.
                                                         -Não, não. Camilo leva a chave do rancho e acomoda os homi lá. (foi difícil convence-lo a não abrir o rancho, mas acabamos montando as barracas ao lado do rancho e desfrutando da varanda).
                                                         -Tem mais uma coisa. Arguém doceis joga truco?
                                                         -Eu não jogo seu Osvaldo, nem o Sérgio, mas o Valter gosta de jogar.
                                                         -Intão arrumo mais um parcero, e levo pra joga mais eu e meu fio Camilo. E outra coisa: oceis num mexe cum janta não. Eu vou mais cedo pra faze um arrois, e levo uns quejo pra joga em cima. Hoje aqui ninguém come carne. (era sexta feira santa).
                                                         Era umas 4:30h da tarde quando o Camilo nos deixou na beira do rio e voltou pra buscar o velho, que ia cuidar da janta.

(já, já conto mais um pedaço).


                        PIO, EZER E VALTER CAFFER


  SERGINHO (lavando panelas), CEZAR CAFFER(preparando iscas e CHICO CAFFER (cuidando das redes).


CHICO E VALTER CAFFER LEVANTANDO AS REDES
(naquela época não era proibido). OBSERVE A FARTURA.



(continuando a história do Sr. Osvaldo)




                                                       Vocês se lembram que eu falei ali atrás que atropelei um porco dentro da fazenda? Bem, o Chico e o Sergio desceram, apanharam o porco morto e colocaram atrás do banco da caminhonete. Agora, na beira do rio não perdemos tempo. Afinal se o dono da fazenda chega, poderia reconhecer o porco, e a coisa poderia esquentar. Então tratamos logo de esquentar bastante água para tirarmos o pelo do porco. Quando estávamos quase acabando de tirar a pele do bicho, o Sr. Osvaldo chegou acompanhado do filho Camilo e de um outro colega jogador de truco.
                                                       -Mas gente! O que que é isso? Oceis trouxeram um porco? Vou ajudá oceis.
                                                       Passou a mão numa faca e foi logo com muita destreza tratando de destrinchar o porco. Quando tirou a barrigada e começou a cortar ao longo do lombo viu o estrago nas costelas, todas quebradas. (Pudera, passei em cima dele com a caminhonete).
                                                       -Que qui é isso? Come qui oceis mataro esse porco?
                                                       O Chico se adiantou tentando ajeitar a situação:
                                             -Sabe o que é Sr. Osvaldo, antes de virmos para cá passamos em Votuporanga no sitio do meu irmão. E ele fez questão que a gente trouxesse um porco para comer aqui.  Estava chovendo e não foi fácil pegar o porco. Meu irmão é um sujeito muito violento e ficou muito nervoso, então pegou um cano de ferro e descontou sua raiva no coitado do porco, matando-o a golpes com o cano.
                                             Meu Deus. Isso não se faiz co bicho, inda mais numa sexta feira santa! Mas não tem nada não. Vamos limpar o bicho, e deixar prontinho pra amanhã, no sábado de aleluia.
                                             Limpo o porco e devidamente acomodado no gelo, o Sr. Osvaldo cuidou logo da janta. Cozinhou uma baita panela de arroz, e quando começou a enxugar, cortou em fatias um queijo inteiro e jogou em cima, tudo isso no fogão a lenha. Nem é preciso dizer que ficou muito bom.
                                             Comemos muito, limpamos a cozinha e depois fomos ao jogo de truco na varanda.
                                             Tínhamos levado quatro caixas de cerveja, mas eu nunca vi gente para beber daquele jeito. O Chico passou a a mão no violão e o Sergio sentou do lado. Dá-lhe cerveja. No jogo, o Sr. Osvaldo não bebia, mas os outros três... Dá-lhe cerveja.
                                             Estava quase amanhecendo o dia quando o pessoal foi embora. Então fizemos o balanço da situação. Ainda restava meia caixa de cerveja, meio garrafão de pinga, e um litro de conhaque.
                                              Nem fomos dormir, afinal tínhamos muito trabalho pela frente. Eram quase mil metros de rede para serem estendidas. Apanhamos o litro de conhaque (muito bom, trazido de Símonsem), e iniciamos o trabalho. Enquanto trabalhávamos com as redes lamentávamos ter ficado sem cerveja, e concluímos que alguém precisaria voltar à cidade a fim de recompor o estoque. De qualquer maneira era um problema a mais. E pensar no porquinho que nos aguardava...  O trabalho foi até perto do meio dia, quando retornamos ao acampamento. Mais uma surpresa. Na porta da barraca estavam quatro caixas de cerveja cheinhas, uma em cima da outra. Que alegria!
                                               (O Camilo já tinha ido à cidade e providenciado a reposição da cerveja consumida à noite).
                                               Espetamos um pernil muito bem temperado numa taboca verde, e colocamos em cima das brasas feitas com cerne de aroeira num buraco no chão. Quando a gordura derretia e caia nas brasas a fumaça levantava, e com ela o cheiro irresistível do petisco. Ah! Que sábado de aleluia!  

(logo continuamos...)

 MAURICIO TRIGUEIRINHO, EZER E PIO.

                                      IDEM.



NOSSO ACAMPAMENTO EM MEIO AO MATO NA FAZENDA DO Sr. OSVALDO ASSUNÇAO. ESTRELA DA BARRA/MG.




                                            IDEM




REINALDO CAFFER, CHICO CAFFER E ADEMIR TRINDADE (TUTA)


REINALDO CAFFER, VALTER CAFFER, CHICO CAFFER (COITADA DA VELHO BARREIRO) E VALDEIR CAFFER.




                               A MESMA TURMINHA




VALTER CAFFER (AI QUE COMIDINHA GOSTOSA).




EM CIMA DA PONTE DO RIO PRETO, VALTER E CHICO CAFFER.


VALDEIR CAFFER E VALTER CAFFER - SETEMBRO/1980




NESSA PESCARIA ALGUÉM LEVOU UMA REVISTA PLAYBOY, ENTÃO PENDURAMOS AS PÁGINAS NA BARRACA, E DENOMINAMOS O ACAMPAMENTO DE "BORRACHARIA".


SERGINHO E VALTER CAFFER NA "BORRACHARIA".




SERGINHO, PAULINHO, CEZAR CAFFER E CHICO CAFFER NA "BORRACHARIA".






VALTER CAFFER E JOSÉ BELOTTO (saudade) - observe no cantinho inferior direito...





JOSÉ BELOTTO (saudade) e ADEMIR TRINDADE (TUTA)










VAMOS PARA RONDÔNIA? VALTER E EMILIO CAFFER EM VILHENA EM 1981.




VALTER E CHICO CAFFER


CHICO, NATINHA, TIO MIGUÉ, VALTER E CIDINHA.


OLHA A BOIADA, PESSOAL.




CACHOEIRA DO TEOTÔNIO EM PORTO VELHO/RO - OBSERVEM OS PEIXES PULANDO PARA SUBIR A CORREDEIRA.




              CACHOEIRA DO TEOTÔNIO




















     VALTER CAFFER - CACHOEIRA DO TEOTONIO PORTO VELHO/RO




VALTER, DANIEL PINATTO E SAMUEL - CACHOEIRA DO TEOTONIO - PORTO VELHO/RO

























      NATANAEL, DANIEL E SAMUEL, NO MESMO LOCAL


CACHOEIRA DO TEOTÔNIO - PORTO VELHO/RO


VAMOS CAÇAR? (não era proibido na época).
DIVISA ENTRE RONDÔNIA E MATO GROSSO - RESERVA DOS ÍNDIOS MAMANDÊ.












































RIO PRETO - PALESTINA/SP


RIO TAQUARI - COXIM/MS


RIO MIRANDA/MS - FAZENDA ARIZONA


RIO MIANDA -MS - FAZENDA ARIZONA


RIO MIRANDA - MS - PONTE DO 21


CACHOEIRA SETE QUEDAS, JÁ NÃO EXISTE MAIS, ESTÁ EMBAIXO DO LAGO DE ITAIPU.


PESQUEIRO CABO DE AÇO - COXIM MT


ESTRADA DE TERRA EM RONDÔNIA.


QUE TAMANHO DE CACHO DE COCO, HEIM? CHAMA-SE  PUPUNHA. VILHENA/RO.




                                          

















































































Um comentário:

  1. pai adorei as fotos kkkkk eu lembro direitinho dessas fotos e de vcs chegando das pescarias com aqueles peixes enormes que o thiago ficava louquinho nossa que saudade velhos tempos

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